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sabendo
de mim sei que sou o verdadeiro
que
posso fazer contra o capro ou cabralino
se
a mim nada de nocente de noções do estrangeiro
tudo
ao meu favor e se me for al ferino
que
eu o faça nulo e nunca nasceu nadinha
mais
verdadeiro que eu o embasamento do ensino
e
tão bom quanto eu assim não há nem alfacinha
tudo
é bom verídico e virtuoso se vem
de
mim no que todos creem dos contos da carochinha
aos
cenários científicos suponho de ti também
mas
a verdade absoluta agoraqui achei
e
só eu sei sou eu e sei que sei que sei e além
vou
pra dizer que sou e eu sou o que sei
e
veraz o meu saber mas sobre os semelhantes
sei
que não sei ainda na sumidade seu jaez
porém
não são a verdade que sou de viola violante
e
não sinto ciúmes por não ser a dos outros
pois
estes estão errados se exceção pensantes
assim
a meu propósito mas se pensam em si próprios
como
a verdade são certos sobre si mesmos
mas
a minha causa quer o calor deste trópico
sem
calorias indigestas de investidores de inverno
o
verdadeiro é vero pra mim e em verso utópico
eu
jogo minha gesta pra girar no globo inteiro
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