quinta-feira, 2 de outubro de 2014

217

neste elixir escrito como egoísta mishna
rezo ou não mas a mim pelo milagre médico
de eu poder ou não crer em cristo ou krishina
preciso estar certo por segundos pra séculos
entrementes escrevo e encerro quem opina
sobre o início e o intervalo a hipóstase e o seco  
e sob os meios pros fins que me farão um fado
ao gênesis pro qual vim em vingança aos velhacos
desconfiar de todos de tudo até o talo
porque meu madrigal ou mote pra tratado
os numes esses cânceres de carnudas não comem
mas oferto fraternal a fantasia do meu falo
um bocado de mim o melhor do meu nome
a mulheres mormente que sem maiores calo
e também aqui e ali a ânus até de homens
num dogma dos danados pra desmoralizá-los
ofertar é mais fácil senão as feras fomem
que pedir este preço precaríssimo de caro
e bem melhor os que agem pra arrasar américas
invés de esperar deixando que o dinar lhes dobrem
apenas argumentar a aliança ou a réplica 
é mais simples e um frade ou feirante o fazem
que construir cantigas computadores basílicas
por superior prazer de pulsar a paisagem 

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