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à
perpétua prisão o pastor do avesso salto
que
despreza o dinheiro do dislexo rebanho
e
não põe entre as pernas dos pederastas devassos
e
desdenha vindimas dum vindouro sem vinho
e
dívidas a antanho do qual não se acha anhos
e
não vem vos pregar pragas de primogênito ao limbo
pelo
pecuário preço em pregões de céu zanho
de
cordeiros comprados com copos de leite e sangue
de
criminosos assaltos e acrimoniosos acanhos
porque
alguns glutões regem com o ranger a recear
de
religiões que regem com seus rituais de gangue
a
humanidade iludida com instituídos ilás
com
pecados espectros e espúrios espíritos
por
rufião da raça do remidor controlados
e
homens são regidos no ruge-ruge dos ritos
por
legiões de religiões regidas por rufo e rasgo
da
desumana freira que da física foge
do
lastro de ladrões que leiloam seu bagha e bago
de
cínicos sacerdotes por sefirais sugestões
que
lecionam sem liça a liberdade num bog
na
submissão simiesca a sagradas prisões
pois
humanos holocaustos tal ontem se faz hoje
na
diferença em fervura de frequentes sem fogueira
pros
mortos-vivos mizera os micos da metagoge
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